A direção da escola chegou a registrar um boletim de ocorrência e acionou as forças de segurança. A Polícia Civil, a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal monitoram a situação, além de reforçarem o policiamento na região da escola e em outras unidades de ensino.
A ameaça foi registrada na última semana, após a diretoria da escola ter conhecimento de um bilhete deixado na unidade. Uma mãe de aluna também compartilhou um áudio no WhatsApp, afirmando que a filha explicou o motivo de não querer ir para a aula no dia 11.
“Nacionalmente, dezenas de municípios registraram, nos últimos dias, ameaças de massacre, especialmente após o caso de São Paulo, onde uma professora morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas após o ataque de um aluno”, traz a nota.
“Desta forma, a Prefeitura esclarece que as equipes das escolas estão atentas e registrarão, conforme protocolo, todas as intercorrências, e que a disseminação de ameaças, além de ser crime, pode ocasionar a redução de frequência de alunos em escolas”, complementa.