“Um dos bandidos era ex-funcionário da mãe da vítima, presidente de uma cooperativa médica. Ele foi funcionário por 3 anos e conhecia toda a rotina e o volume de valores que circulavam na empresa”, pontuo.
Como o criminoso conhecia o cotidiano da família, seu objetivo era realizar um sequestro usando o filho da ex-patroa para garantir uma quantia grande de resgate. Ele exigia da ex-patroa R$2 milhões.
Durante dois dias, Daniel, com a ajuda de dois, comparsas torturou a vítima usando sedação injetável, além de proferir ameaças de morte chegando a mostrar uma cova funda no quintal do cativeiro. Sequestradores mantinham o empresário amordaçado com os pés e mãos amarrados.
A polícia teve conhecimento do sequestro mediante uma denúncia anônima e, durante as negociações, houve confronto entre os agentes e os criminosos. Um deles conseguiu fugir e Daniel, que era o responsável, por planejar o crime foi morreu.
A Gerência de Combate ao Organizado (GCCO) prosseguirá com as investigações para identificar se há outros envolvidos.