18/05/2022 às 11h35min - Atualizada em 18/05/2022 às 11h35min

'Cão robô' e outros projetos tecnológicos são criados por estudantes em escolas públicas de Lucas do Rio Verde (MT)

Oficinas foram criadas para incentivar os alunos a desenvolver o conhecimento sobre tecnologia e a participarem da Olimpíada Brasileira de Robótica.

Estudantes de escolas municipais de Lucas do Rio Verde, no norte do estado, criaram um cão robótico durante aulas de tecnologia inclusas na grade escolar. O objetivo dessa inclusão nas unidades do município é incentivar os alunos a participem da Olimpíada Brasileira de Robótica.

O 'cão robô' se chama 'filhote' e foi projetado por alunos e professores que fazem parte do projeto. O estudante Gustavo Albuquerque, de 10 ano, estuda na Escola Municipal Caminho para o Futuro, e é um dos que ajudou a construir o mascote.

Para ele, o gosto pela robótica começou desde cedo, assim como o interesse pela ciência.

"Gosto muito de ciências, é uma das minhas aulas favoritas e gosto muito de informática também. Com as peças, a gente pode montar várias outras coisas, não só o que aparece no manual", disse.

Nas oficinas, os alunos projetam e constroem os robôs durante as aulas práticas. Por meio do computador, eles conseguem ver o passo a passo para montar as peças.

O ensino de programação e robótica também influencia e melhora o aprendizado de matérias da área de ciências humanas, além de melhorar a escrita e desenvolver a criatividade. Os alunos aprendem a organizar melhor as ideias e pensamentos, e assim conseguem estruturar com mais facilidade os textos, escrita e a comunicação.

De acordo com o professor Rafael Juy, os profissionais são preparados com oficinas e, depois, repassam o aprendizado aos alunos.
 

"Na sala de aula fazemos a formação com os professores, as oficinas, e eles saem preparados com as caixas de robótica para formar os alunos", explicou.


O município adotou uma nova disciplina que inclui as atividades de robótica. O conteúdo faz parte da grade curricular em escolas que funcionam em período integral e parcial.


Segundo a professora Naiane Laura, os estudantes gostaram da ideia e alguns produzem além do que é ensinado nas aulas.



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