“O que mais nos impressionou foi a variedade de cultivares de soja disponíveis no Brasil”, disse o produtor alemão Michael Müller. “No nosso país, temos apenas algumas poucas cultivares disponíveis, e o manejo é muito mais simples.
Os produtores também ficaram impressionados com a preocupação ambiental do agronegócio brasileiro. Eles conheceram as práticas de plantio direto, rotação de culturas e controle biológico de pragas e doenças, que são amplamente utilizadas no Brasil.
“O agronegócio brasileiro é muito mais sustentável do que o que é divulgado no exterior”, disse o produtor alemão Hans-Jürgen Schmidt. “Ficamos muito surpresos com as práticas sustentáveis que são utilizadas no Brasil.”
A visita da comitiva alemã à Fundação Rio Verde é mais um exemplo da crescente aproximação entre o agronegócio brasileiro e o europeu. As duas regiões são grandes produtoras de alimentos e têm interesses comuns em relação à sustentabilidade e à inovação.
“O agronegócio atravessa fronteiras e é importante que haja essa troca de conhecimento entre os países”, disse o diretor de comunicações da Fundação Rio Verde, Rangel Portela. “Essa visita foi uma oportunidade de mostrar ao mundo que o agronegócio brasileiro é moderno e sustentável.”