De acordo com as autoridades, os suspeitos já haviam realizado um golpe em fevereiro e retornaram ao mesmo hotel, hospedando-se na suíte presidencial.
Durante a investigação, um laboratório improvisado para a produção de cédulas falsas de R$ 200 foi descoberto no quarto, onde foram encontradas tintas, equipamentos, fitas e recipientes utilizados na falsificação.
Durante o interrogatório, um dos suspeitos afirmou que uma das malas apreendidas em fevereiro continha cerca de R$ 10 milhões em notas falsas.
Os indivíduos foram presos em flagrante por associação criminosa e tentativa de estelionato, e serão encaminhados para audiência de custódia.