“Não dá pra gente aceitar que Cuiabá esteja assim, jogada às traças como está. Não acho que é uma questão do comando da Secretaria de Saúde, mas sim de gestão. Infelizmente o Emanuel tem deixado muito a desejar”, afirmou.
De acordo com a deputada, a intervenção não é uma questão de ampliar o poder do Governo, mas entende que isso seria o melhor para a população da Capital. Ela ressalta ainda que o Poder Judiciário precisa tomar uma decisão de forma urgente.
“Não é uma coisa que a gente fala que está se fazendo para ampliar o poder do governo, mas acho que é o melhor para Cuiabá. Sou a favor e acho que essa decisão ela tinha que ser tomada com toda urgência possível pelo Poder Judiciário porque eu vi depoimentos de médicos reclamando de falta de medicamentos de pressão alta e ter que entubar paciente, que depois acaba vindo a óbito. Remédios baratos e de baixo custo, então assim não dá para a gente aceitar”, defendeu.
A decisão deverá ser tomada pelo desembargador do TJ, Orlando Perri, considerado 'linha dura'. No entanto, ainda não se tem uma data para isso.
A petição, na manhã de terça-feira(27), o vereador Demilson Nogueira (PP) acompanhado do deputado estadual Paulo Araujo (PP) foram até o Palácio Alencastro entregar um requerimento, assinado por diversos parlamentares, pedindo intervenção do Estado na Saúde da Capital.
Entre os vereadores que assinaram o documento está Diego Guimarães (Republicanos), Dilemário Alencar (Podemos), Pastor Eduardo Magalhães (Republicanos), Michelly Alencar (União Brasil), Sargento Joelson (PSB), Maysa Leão (Republicanos) e Luiz Fernando (Republicanos). O prefeito, Emanuel Pinheiro não se manisfestou até o presente momento.